RSS

27 de fev. de 2011

Bolo de Laranja na Caneca

Ingredientes:
- 1 ovo 
- 3 colheres (sopa) de óleo 
- 4 colheres (sopa) rasas de açúcar 
- 4 colheres (sopa) de suco de laranja 
- 5 colheres (sopa) rasas de farinha de trigo 
- 1 colher (café) de fermento químico 

Modo de preparo:
Coloque o ovo na caneca e bata com o garfo. Adicione o óleo, o açúcar e o suco de laranja e misture. Agregue a farinha, o fermento e misture até uniformizar. Leve por três minutos ao microondas em potência máxima. 

Cobertura :
- 2 colheres (sopa) açúcar de confeiteiro 
- 3 colheres (chá) de suco de laranja
Junte tudo e cubra o bolo. 

Dica:
Vale trocar o suco de laranja pelo de limão, mas para essa substituição, em vez de 4 colheres (sopa) do sumo da laranja, use 2 colheres (sopa) do limão, pois o sabor é mais acentuado.

(Rende 1 porção)

25 de fev. de 2011

Eh, Minas... Que saudade que dá...


23 de fev. de 2011

El restaurante del mundo - el juego del hambre

¡Disfrútenlo!

Y qué nos sirva como ejemplo.


20 de fev. de 2011

Bolo de Chocolate na Caneca


Ingredientes:
- 2 canecas com capacidade de 150 ml
- 1 gema
- 6 colheres (sopa) de leite condensado
- 1 colher (sopa) de manteiga
- 1 colher (sopa) de leite
- 2 colheres (sopa) de chocolate em pó
- 5 colheres (sopa) de farinha de trigo peneirada
- 1 colher (café) de fermento químico
- 1 clara batida em neve

Modo de preparo:
Em uma tigela ponha a gema, o leite condensado, a manteiga, o leite e o chocolate em pó. Bata com batedor de arame vigorosamente por três minutos. Acrescente a farinha de trigo e o fermento, e misture bem. Junte a clara em neve e incorpore à mistura, mexendo com delicadeza. Distribua nas canecas e asse por 25 minutos, a 180 graus em forno preaquecido. Se preferir, asse-o em forno microondas. Nesse caso, apenas 3 minutos em potência máxima bastam. Retire do forno e, enquanto ainda estiver quente, faça alguns furos com um palito e despeje o leite condensado misturado com o chocolate. Decore como quiser.

Cobertura:
Leite condensado misturado com chocolate em pó a gosto.

(Rende 2 porções)

18 de fev. de 2011

PODELA


Num pequeno vilarejo, no meio do estado de Minas havia um armazém cujo dono, Seu Zé, se gabava de ter tudinho, qualquer coisa que se pedia no balcão. Se não tinha, fazia questão de encomendar a qualquer custo, só para atender o cliente. Com isso a fama dessa mercearia se espalhou por toda a região, e vinha gente de toda parte procurar coisas que não se achava nem na capital BH.
Sabendo disso, um paulista daqueles bem folgados (sabe como é paulista, gosta de tirar onda com a cara do mineiro) estava de férias passando por Minas e decidiu conhecer esse tal Zé do armazém. Chegando lá, pediu uma barra de direção para sua 'pick up' importada. O Zé foi lá no fundo e depois de alguns minutos voltou com a tal peça. O paulista, espantado pensou: Não e possível que esse cara tenha tudo aí, vou tirar um barato da cara dele. Voltou para o hotel e ficou a noite toda pensando em como iria pegar o cara da venda. Caso pensado, no outro dia foi ate o armazém e chegando no balcão, pediu:
- O Zé, você tem 'Podela'?
O dono da venda olhou espantado, coçou a cabeça e pensou: 'Podela'? Que coisa é isso? Nunca ouvi falar... E agora? Se eu deixar de atender esse cara ai todo metido, meu estabelecimento vai perder a fama e a clientela vai sumir! O que eu faço? Pensou, pensou, foi ate o depósito, voltou e disse ao paulista:
- Olha, tá em falta, mas vou encomendar e amanhã cedo o Sr. passa aqui e pega, são R$ 100,00 o quilo.
O paulista, meio desconsertado com a resposta do Mineiro, voltou para o hotel pensando: O que será que esse mineiro vai achar com esse nome?
O mineiro fez de tudo, ligou para todos os seus fornecedores de produtos brasileiros e até no exterior, mas ninguém fazia nem idéia do que seria aquilo. Então ele percebeu que o paulista tava zoando com ele e decidiu dar o troco.
No almoço, o mineiro comeu aquela feijoada. De noite, foi ao banheiro e fez aquele 'trem' enorme e fedorento. Juntou com uma pazinha e botou no forno por umas 3 horas até que virasse uma pedra bem dura. Aí colocou tudo no moedor, embalou e deixou em cima do balcão com a devida identificação.
No outro dia chega o paulista todo imponente com um sorriso no rosto, e, já esboçando um ar de vitória disse:
- Conseguiu encontrar minha encomenda?
- Claro, está aqui - disse o mineiro, mostrando o saquinho no balcão.
O paulista então pediu:
- Me veja 1kg.
- Está aqui, são 100 reais.
Então, o paulista, curioso, pegou um bocado do pó, esfregou entre os dedos, cheirou, cheirou, tentando descobrir o que era aquilo...
- Isso aqui é merda!
- Nada disto Sr.,é o Pó dela!!!!

17 de fev. de 2011

COISA - Um texto que é uma coisa!


Coisa


A palavra "coisa" é um bombril do idioma. Tem mil e uma utilidades. É aquele tipo de termo-muleta ao qual a gente recorre sempre que nos faltam palavras para exprimir uma idéia. Coisas do português. 

A natureza das coisas: gramaticalmente, "coisa" pode ser substantivo, adjetivo, advérbio. Também pode ser verbo: o Houaiss registra a forma "coisificar". E no Nordeste há "coisar": "Ô, seu coisinha, você já coisou aquela coisa que eu mandei você coisar?". 

Coisar, em Portugal, equivale ao ato sexual, lembra Josué Machado. Já as "coisas" nordestinas são sinônimas dos órgãos genitais, registra o Aurélio. "E deixava-se possuir pelo amante, que lhe beijava os pés, as coisas, os seios" (Riacho Doce, José Lins do Rego). Na Paraíba e em Pernambuco, "coisa" também é cigarro de maconha. 

Em Olinda, o bloco carnavalesco Segura a Coisa tem um baseado como símbolo em seu estandarte. Alceu Valença canta: "Segura a coisa com muito cuidado / Que eu chego já." E, como em Olinda sempre há bloco mirim equivalente ao de gente grande, há também o Segura a Coisinha. 

Na literatura, a "coisa" é coisa antiga. Antiga, mas modernista: Oswald de Andrade escreveu a crônica O Coisa em 1943. A Coisa é título de romance de Stephen King. Simone de Beauvoir escreveu A Força das Coisas, e Michel Foucault, As Palavras e as Coisas. 

Em Minas Gerais, todas as coisas são chamadas de trem. Menos o trem, que lá é chamado de "a coisa". A mãe está com a filha na estação, o trem se aproxima e ela diz: "Minha filha, pega os trem que lá vem a coisa!". 

Devido lugar: "Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça (...)". A garota de Ipanema era coisa de fechar o Rio de Janeiro. "Mas se ela voltar, se ela voltar / Que coisa linda / Que coisa louca." Coisas de Jobim e de Vinicius, que sabiam das coisas. 

Sampa também tem dessas coisas (coisa de louco!), seja quando canta "Alguma coisa acontece no meu coração", de Caetano Veloso, ou quando vê o Show de Calouros, do Silvio Santos (que é coisa nossa). 

Coisa não tem sexo: pode ser masculino ou feminino. Coisa-ruim é o capeta. Coisa boa é a Juliana Paes. Nunca vi coisa assim! 

Coisa de cinema! A Coisa virou nome de filme de Hollywood, que tinha o seu Coisa no recente Quarteto Fantástico. Extraído dos quadrinhos, na TV o personagem ganhou também desenho animado, nos anos 70. E no programa Casseta e Planeta, Urgente!, Marcelo Madureira faz o personagem "Coisinha de Jesus". 

Coisa também não tem tamanho. Na boca dos exagerados, "coisa nenhuma" vira "coisíssima". Mas a "coisa" tem história na MPB. No II Festival da Música Popular Brasileira, em 1966, estava na letra das duas vencedoras: Disparada, de Geraldo Vandré ("Prepare seu coração / Pras coisas que eu vou contar"), e A Banda, de Chico Buarque ("Pra  ver a banda passar / Cantando coisas de amor"), que acabou de ser relançada num dos CDs triplos do compositor, que a Som Livre remasterizou. Naquele ano do festival, no entanto, a coisa tava preta (ou melhor, verde-oliva). E a turma da Jovem Guarda não tava nem aí com as coisas: "Coisa linda / Coisa que eu adoro". 

Cheio das coisas. As mesmas coisas, Coisa bonita, Coisas do coração, Coisas que não se esquece, Diga-me coisas bonitas, Tem coisas que a gente não tira do coração. Todas essas coisas são títulos de canções interpretadas por Roberto Carlos, o "rei" das coisas. Como ele, uma geração da MPB era preocupada com as coisas. 

Para Maria Bethânia, o diminutivo de coisa é uma questão de quantidade (afinal, "são tantas coisinhas miúdas"). Já para Beth Carvalho, é de carinho e intensidade ("ô coisinha tão bonitinha do pai"). Todas as Coisas e Eu é título de CD de Gal. "Esse papo já tá qualquer coisa...Já qualquer  coisa doida dentro mexe." Essa coisa doida é uma citação da música Qualquer Coisa, de Caetano, que canta também: "Alguma coisa está fora da ordem." 

Por essas e por outras, é preciso colocar cada coisa no devido lugar. Uma coisa de cada vez, é claro, pois uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa. E tal coisa, e coisa e tal. O cheio de coisas é o indivíduo chato, pleno de não-me-toques. O cheio das coisas, por sua vez, é o sujeito estribado. Gente fina é outra coisa. Para o pobre, a coisa está sempre feia: o salário-mínimo não dá pra coisa nenhuma. 

A coisa pública não funciona no Brasil. Desde os tempos de Cabral. Político quando está na oposição é uma coisa, mas, quando assume o poder, a coisa muda de figura. Quando se elege, o eleitor pensa: "Agora a coisa vai." Coisa nenhuma! A coisa fica na mesma. Uma coisa é falar; outra é fazer. Coisa feia! O eleitor já está cheio dessas coisas! 

Coisa à  toa. Se você aceita qualquer coisa, logo se torna um coisa qualquer, um coisa-à-toa. Numa crítica feroz a esse estado de coisas, no poema Eu, Etiqueta, Drummond radicaliza: "Meu nome novo é coisa. Eu sou a coisa, coisamente." E, no verso do poeta, "coisa" vira "cousa". 

Se as pessoas foram feitas para ser amadas e as coisas, para ser usadas, por que então nós amamos tanto as coisas e usamos tanto as pessoas? Bote uma coisa na cabeça: as melhores coisas da vida não são coisas. Há coisas que o dinheiro não compra: paz, saúde, alegria e outras cositas más. 

Mas, "deixemos de coisa, cuidemos da vida, senão chega a morte ou coisa parecida", cantarola Fagner em Canteiros, baseado no poema Marcha, de Cecília Meireles, uma coisa linda. Por isso, faça a coisa certa e não esqueça o grande mandamento: "amarás a Deus sobre todas as coisas".


ENTENDEU O ESPÍRITO DA COISA  ? ? ?

15 de fev. de 2011

Me gustas cuando callas

Me gustas cuando callas porque estás como ausente,
y me oyes desde lejos, y mi voz no te toca.
Parece que los ojos se te hubieran volado
y parece que un beso te cerrara la boca.

Como todas las cosas están llenas de mi alma
emerges de las cosas, llena del alma mía.
Mariposa de sueño, te pareces a mi alma,
y te pareces a la palabra melancolía.

Me gustas cuando callas y estás como distante.
Y estás como quejándote, mariposa en arrullo.
Y me oyes desde lejos, y mi voz no te alcanza:
Déjame que me calle con el silencio tuyo.

Déjame que te hable también con tu silencio
claro como una lámpara, simple como un anillo.
Eres como la noche, callada y constelada.
Tu silencio es de estrella, tan lejano y sencillo.

Me gustas cuando callas porque estás como ausente.
Distante y dolorosa como si hubieras muerto.
Una palabra entonces, una sonrisa bastan.
Y estoy alegre, alegre de que no sea cierto.

Pablo Neruda


14 de fev. de 2011

Astúcia mineira

Mineiros geralmente têm um jeito peculiar de enfrentar situações. Esta saída, tipicamente mineira, aconteceu no consultório médico.
Após examinar o paciente, o médico o adverte:
- Seu caso é sério, o senhor fuma?
- Sim, doutor, dois maços por dia.
- Então, se quer continuar vivendo, pare imediatamente de fumar, ouviu?
- Sim, doutor.
- Ótimo, tome este medicamento e retorne em 30 dias. Nada de cigarros heim?
- Sim, doutor.
Ao sair do consultório, já a caminho de casa, a esposa, que o acompanhara na consulta, o censura:
- Ficou maluco? Por quê mentiu para o médico, afirmando que fumava, se na verdade nunca fumou um único cigarro?
- Mulher, eu sei o que faço. Se respondesse que não fumo, o médico ia perguntar se bebo, e com certeza me mandaria parar de beber. E parar de beber eu não paro, DE JEITO NENHUM.

13 de fev. de 2011

Receitas de Caneca


Recebi umas receitinhas por e-mail e achei muito interessante a ideia, principalmente pra nós que às vezes ficamos até tarde "entretidos" entre trabalhos e provas para corrigir ou diários pra preencher. Assim, dá pra fazer um lanchinho rápido madrugada afora. :)
E podem até me dizer que estou fugindo do assunto do blog e que não tem nada de mineiro nessas receitas. E é verdade! Realmente, de mineiro, isso não tem nada, mas seja sincero: não são uma graça? Pra mim tem cara de "infância" e eu amei! Lá em baixo, depois da receita, tem umas fotos de várias receitas que encontrei na internet. E a decoração fica por conta da criatividade de cada um.
Vou publicar uma de cada vez e o "assunto" será CANECA.
A brincadeira é que você bate os ingredientes com um garfo, na própria caneca que ira consumir e põe no microondas por 3 minutos. A massa crua é mais mole que a de um bolo normal, mas é assim mesmo. Não aumente a farinha ou terá um bolo duro.


Bolo de Caneca

Ingredientes:
- 1 ovo pequeno
- 4 colheres (sopa) de leite
- 3 colheres (sopa) de óleo
- 2 colheres (sopa) rasas de chocolate em pó
- 4 colheres (sopa) rasas de açúcar
- 4 colheres (sopa) rasas de farinha de trigo
- 1 colher (café) rasa de fermento em pó

Modo de preparo:
Coloque o ovo na caneca e bata bem com um garfo. Acrescente o óleo, o açúcar, o leite, o chocolate e bata mais. Acrescente a farinha e o fermento e mexa delicadamente até encorpar. Leve por 3 minutos no microondas na potência máxima.

Dicas:
- A caneca deve ter capacidade de 300ml.
- A medida de colher é sempre rasa.
- Você pode servir este bolo com coberturas, caldas, castanhas e sorvete. E pode comer quente.

Bom apetite!

12 de fev. de 2011

O "xecápi" do minerin

O Seu Antônio, aproveitando a viagem a Belzonte, foi ao medico fazer um 'xecápi'. 
Pergunta o médico:
- Sr. Antônio, o senhor está em muito boa forma para 40 anos. 
- E eu disse ter 40 anos? 
- Quantos anos o senhor tem? 
- Fiz 57 em maio que passou. 
- Puxa! E quantos anos tinham seu pai quando morreu? 
- E eu disse que meu pai morreu? 
- Oh, desculpe! Quantos anos têm seu pai? 
- O véio tem 81. 
- 81? Que bom! E quantos anos tinham seu avô quando morreu? 
- E eu disse que ele morreu? 
- Sinto muito. E quantos anos ele tem? 
- 103, e anda de bicicleta até hoje. 
- Fico feliz em saber. E seu bisavô morreu de quê? 
- E eu disse que ele tinha morrido? Ele está com 124 e vai casar na semana que vem. 
- Agora já é demais! - diz o médico revoltado. - Por que um homem de 124 anos iria querer casar? 
- E eu disse que ele QUERIA se casar? Queria nada, ele engravidou a moça...

11 de fev. de 2011

Médico fofoqueiro lá de Minas

O mineirim Zé Caipira entrou no consultório e meio sem jeito foi falando:
- Dotô, o trem não sobe mais. Já tomei de tudo qui é pranta, mas não sobe mais mêsm.
- Ah não, meu amigo Zé. Vou te passar um medicamento que vai deixar você novo em folha. São cinquenta comprimidos, um por dia.
- Mas dotô, eu sou um homi simpres da roça. Só sei contá té dez nos dedo e mais nada, uai...
- Então você vai numa papelaria, compra um caderno de cinquenta folhas. A cada folha que você arrancar por dia, tome um comprimido. Quando o caderno acabar, você já vai estar curado. A receita está aqui.
- Brigado dotô. Vou agora mesmo comprar essi tar di caderno.
E logo que saiu do prédio o Zé Caipira avistou de fato uma papelaria ali perto. Entrou, a moça veio  atender.
- Moça, eu precisava de um caderno de cinquenta fôia.
- Brochura? - perguntou a moça
- Médiquim fídumaégua... Já deu um jeito di ispaiá meu pobrema!

10 de fev. de 2011

Mineiros e paulistas em um "trem"

Três mineiros e três paulistas estavam viajando de trem para um congresso.
Na estação, os três paulistas compraram um bilhete cada um, mas viram que os três mineiros compraram um só bilhete.
- Como é que os três vão viajar só com um bilhete? - perguntou um dos paulistas.
- Espere e verá. - respondeu um dos mineiros.
Então, todos embarcaram.
Os paulistas foram para suas poltronas, mas os três mineiros se trancaram juntos no banheiro.
Logo que o trem partiu, o fiscal veio recolher os bilhetes.
Ele bateu na porta do banheiro e disse:
- O bilhete, por favor. 
A porta abriu só uma frestinha e apenas uma mão entregou o bilhete.
O fiscal pegou o bilhete e foi embora.
Os paulistas viram e acharam a idéia genial.
Então, depois do congresso, os paulistas resolveram imitar os mineiros na viagem de volta e, assim, economizar um dinheirinho (reconhecendo a inteligência superior dos mineiros). 
Quando chegaram na estação, compraram só um bilhete.
Para espanto deles, os mineiros não compraram nenhum.
- Mas, como é que vocês vão viajar sem passagem? - um paulista perguntou perplexo.
- Espere e verá. - respondeu um dos mineiros.
Todos embarcaram e os paulistas se espremeram dentro de um banheiro e os mineiros em outro banheiro ao lado. 
O trem partiu. Logo depois, um dos mineiros saiu, foi até a porta do banheiro dos paulistas, bateu e disse:
- A passagem, por favor.... 
(Adivinhe o resto.)

(Mais uma vez fica provado que mineiro é quem entende de trem, ê treim bão, sô!)

(sem preconceitos, rsrsrs)

9 de fev. de 2011

¡Conéctate!


8 de fev. de 2011

Lágrimas demasiado tarde

Ahí sigue el video sobre "¿Violencia escolar o violencia en la escuela?"

¡Al trabajo!


7 de fev. de 2011

Deficiências

‘Deficiente’ é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. 
‘Louco’  é quem não procura ser feliz com o que possui. 
‘Cego’ é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores. 
‘Surdo’  é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês. 
‘Mudo’  é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia. 
‘Paralítico’ é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda. 
‘Diabético’  é quem não consegue ser doce.  
‘Anão’  é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois: 
‘Miseráveis’  são todos que não conseguem falar com Deus.
 A amizade é um amor que nunca morre. ” 

Mário Quintana

6 de fev. de 2011

¿Hablas español? 2


Y tú, ¿cuántos idiomas hablas? ¿Hablas bien el español? Practiquemos entonces.

5 de fev. de 2011

¿Qué es de nuestro planeta?


4 de fev. de 2011

Reforma ortográfica

3 de fev. de 2011

O voo do rato

Logo após a 2ª Guerra Mundial, um jovem piloto inglês experimentava o seu frágil avião monomotor, mas ainda em condições de voar, numa arrojada aventura ao redor do mundo.

Ao levantar voo em um dos pequenos e improvisados aeroportos da Índia, ouviu um estranho ruído que vinha de trás do seu assento. Era um rato que roía uma das mangueiras que dava sustentação para o avião permanecer nas alturas e que poderia ainda, roendo a cobertura de lona, destruir o sua frágil aeronave.

Preocupado ele pensou em retornar ao aeroporto para se livrar de seu incômodo, perigoso e inesperado passageiro, mas lembrou-se que os ratos não resistem a grandes alturas e que assim, logo morreria sufocado.

Então voou cada vez mais e mais alto e notou que, pouco a pouco, acabaram-se os ruídos que estavam colocando em risco sua viagem. Conseguindo assim, sua viagem ao redor do mundo, o que era seu grande sonho.  

Moral da Historia:

Se alguém o ameaçar, VOE MAIS ALTO!
Se alguém o criticar, VOE MAIS ALTO!
Se alguém tentar destrui-lo por inveja e fofocas, VOE MAIS ALTO!
Se alguém o injustiçar, VOE MAIS ALTO!

Sabe por quê? Os ameaçadores, críticos, invejosos e injustos são como os "ratos", não resistem às GRANDES ALTURAS.

Pense nisso.

Bons voos!

2 de fev. de 2011

*Para pensar*

Uma senhora muito pobre, telefonou para um programa cristão de rádio pedindo ajuda. Um bruxo que ouvia o programa resolveu pregar-lhe uma peça.

Conseguiu seu endereço, chamou seus secretários e ordenou que fizessem uma compra e levassem para a mulher, com a seguinte orientação:

– Quando ela perguntar quem mandou, respondam que foi o diabo!

Ao chegarem à casa da senhora, a mulher os recebeu com alegria e foi logo guardando os alimentos.

Os secretários do bruxo, conforme a orientação recebida, lhe perguntaram:

– A senhora não quer saber quem lhe enviou estas coisas?

A mulher, na simplicidade da sua fé, respondeu:

– Não, meu filho. Não é preciso. Quando Deus manda, até o diabo obedece!

*NÃO SE PREOCUPE DE QUE MANEIRA VIRÁ SUA VITÓRIA, POIS QUANDO DEUS DETERMINA, ELA VEM!*

1 de fev. de 2011

Ordinário, mas muito engraçado!


ai... ai...
Free counters!

Seguidores

Quem sou eu

Minha foto
“Às vezes penso que sou duas pessoas em uma só: sou uma mineira matuta, que gosta de pão de queijo, fogão a lenha e cheiro de curral, mas fui inventar de ser professora de espanhol e... E agora vivo nesse meu mundinho dividido entre moda de viola e música andina, feijão tropeiro e paella, catira e tango, e assim por diante. Ah! Como pude me esquecer?! A estrada me chama e a coisa que mais gosto de fazer nessa vida é seguir rumo ao desconhecido (até o momento que eu paro e começo a prosear!). E nisto também tem a interferência do espanhol: enquanto não conhecer, um pouco que seja da maior parte dos povos que falam esse idioma, que “me encanta”, eu não sossego! Por isso, muitas postagens serão sobre minhas viagens também.” E é a partir dessa mistura toda que acabei tendo que dividir tudo em dois BLOGs. Agradeço por visitar meu cafofo, e faço um convite: aceita conhecer um pouquinho disso tudo? Eu acho fascinante! ¡Sé bienvenido! Seja bem vindo!